Um, dois ou três litros de água por dia: você sabe quanto precisa beber?

A gente sempre ouve os especialistas dizerem que devemos beber pelo menos dois litros de água por dia. Não sei o que vocês acham disso, mas sempre pensei que é muito para mim. E a gente ainda ingere líquidos de outras fontes (como frutas, por exemplo). Será que precisa ser tanto? Será que a idade, sexo ou peso da pessoa não faz diferença?

Encontrei um artigo em que uma nutricionista ensina um cálculo para saber quanto é necessário beber por dia: multiplicar cada quilo por 35 ml.

Nunca tinha visto isso. E, pelo menos no meu caso, parece fazer mais sentido. Tem algum médico aí que pode esclarecer esta dúvida cruel? 😉

Está ansioso? Não queira ficar calmo… anime-se!

No começo do ano, postei um vídeo cuja mensagem era encarar o estresse de uma forma mais positiva. Nesta mesma linha foi divulgado recentemente um estudo sobre a ansiedade, que constatou que a melhor maneira de lidar com ela não é ficar mais calmo, mas sim mais animado. E, para isso, vale dizer para si mesmo “estou animado!!”.

Dizer em voz alta, e não apenas pensar positivo, me lembrou de um artigo do The Guardian que li anos atrás falando que, para ficar mais alegre, vale mais a pena sorrir do que pensar que você está feliz (matéria sobre o artigo, em português, na Super Interessante).

Aproveite o início de 2014 para encarar o estresse de uma forma diferente

Vamos lá começar o ano com um post clichê. Que tal incluir as dicas de Kelly McGonigal nas suas resoluções de ano novo?

Estresse. Faz seu coração bater forte, sua respiração acelera e sua testa sua. Mas enquanto o estresse se tornou um inimigo da saúde pública, uma nova pesquisa sugere que o estresse somente é ruim para você se você acreditar que esse é o caso. A psicóloga Kelly McGonigal nos incita a encarar o estresse como uma coisa positiva e nos apresenta um mecanismo desconhecido para redução do estresse: aproximar-se dos outros.

Que 2014 seja um ano melhor para todos nós! 🙂

Ergonomia da leitura em e-readers e tablets

When I started drawing up a table to compare the weights of various readers, I had a reality check. None of these readers—even my somewhat chunky Kindle Touch—weighs more than a paper book does. So, why did people never deal with RSIs back in the paper days? Why would my lighter-than-paperback Kindle Touch be an issue if I could read a paper novel without any problems?

Mais em E-Book Ergonomics: Best Practices?

Retomando o assunto postura e dispositivos eletrônicos… Quem já usou o iPad sabe o quanto ele é pesado para ficar nas mãos por um tempo prolongado. E sendo tablet, e-reader ou mesmo smartphone, o polegar não demora a dar sinais de que você já passou muito tempo em contato com uma tela touchscreen. Talvez a melhor solução para os problemas de ergonomia causados pelos dispositivos móveis seja mesmo tomar cuidado com o vício.