Como uma das minhas aventuras preferidas no momento é aprender Mandarim, este provavelmente é o primeiro de uma série de posts sobre as olimpíadas na China.
Faltando sete dias para a abertura dos jogos olímpicos de Pequim, vale a pena conferir o especial que o ChinesePod (site de aprendizado de mandarim) preparou para o evento. Todas as lições sobre as olimpíadas lançadas anteriormente estão lá, além de conteúdo inédito como os nomes dos países participantes e vocabulário usado em cada esporte. As palavras e frases vêm acompanhadas também de tradução e pronúncia em áudio.
Indispensável para quem vai à China ou quer aproveitar para aprender o idioma. Pela TV sempre tem a tradução em inglês, mas entender a língua sempre é mais divertido (e você pode impressionar os amigos! :D).
Quando era mais nova, não via a hora de comer Mc Lanche Feliz apenas para ganhar a surpresinha. Ficava super animada com os pentes e copos de plástico; queria tê-los em todas as cores. Criança se contenta com pouco! 😀
Hoje em dia, as surpresas das redes de fast-food não são mais quinquilharias dignas da 25 de Março, mas sim brinquedos inspirados nos filmes ou desenhos do momento.
Algum dia iria pensar que poderia vir, junto com o lanche, um urso “enorme” de plástico, que fala frases do filme? Ou mesmo um bat-sinal, com luz e tudo? Se quisesse algo assim, teria que chantagear meus pais para comprá-los por um preço um pouco mais salgado…
Esses brinquedos não são “action figures” super detalhados como aqueles vendidos por cerca de R$ 100 em lojas especializadas. E o preço dos lanches ainda está longe da realidade brasileira. Porém, são surpresas exclusivas e bem legais. Dá vontade de colecionar, seja criança ou mesmo adulto.
Kung Fu Panda, no Mc Donald's...... e Batman, no Burger King
Já está no fim do mês, mas ainda dá tempo de completar a coleção. Só tome cuidado para não exagerar na dose de gordura trans!
Falando especificamente sobre os filmes, achei Kung Fu Panda bonito e divertido, bom para descontrair. Ainda não assisti O Cavaleiro das Trevas, mas espero poder conferir o mais rápido possível. As ótimas (e empolgadas) críticas que o filme vem recebendo e a tão falada atuação do Heath Ledger estão me deixando ainda mais curiosa.
Aviso: este post não foi, é, nem será patrocinado.
Fiquem calmos: o Orkut saiu do ar no dia de ontem, mas já voltou na madrugada de hoje. O site passou por uma manutenção de emergência para resolver problemas de acesso aos perfis: tanto os usuários que já tinham conta no serviço, quanto os que tentavam criar uma nova, se depararam com perfis de outras pessoas.
O apagão da rede de relacionamentos foi bem divulgado pela mídia, ganhando até destaque de capa no G1 (das organizações Globo). A proporção que é dada a tudo que acontece com o Orkut só prova o quanto o site é um fenômeno no Brasil. É só ficar fora do ar por algumas horas (ok, muitas: das 18 às 2 da manhã do dia seguinte, aproximadamente) e já surgem boatos de que a manutenção vai durar uma semana, 180 dias (santa ingenuidade!) ou mesmo de que o site vai sair do ar de vez. Nunca ouviram falar na baleia do Twitter? Ou já se esqueceram do “Bad, bad server. No donut for you“? Não precisa entrar em pânico! 🙂
Como cometi orkutcídio há muitos anos, minha vida continuou a mesma. E você, como foi seu dia sem Orkut? Aproveitou para ler um livro?
ATUALIZAÇÃO: Parece que os problemas não acabaram. Uma fonte que não quer ser identificada (não sou eu) tentou acessar seu perfil nesta manhã e foi avisada de que a conta foi apagada por violação dos termos de serviço. Outros usuários ainda conseguem visualizar o perfil. Traumatizada, a fonte decidiu cometer orkutcídio de vez. Tenha “muita calma nessa hora”, porque nem tudo está perdido: segundo a Folha, o Orkut pode demorar mais 48 horas para voltar ao normal, então esse problema pode ser apenas temporário. E dá-lhe baleiada…
Apesar de o sistema voltar a funcionar parcialmente na madrugada de terça-feira, usuários ainda relatavam problemas durante o dia. De acordo com o Google, para preservar os dados dos usuários, os perfis afetados vão sofrer um retrocesso, perdendo informações atualizadas nos momentos próximos à falha. Os profiles vão ficar com os dados de antes da pane.
“Todos os perfis afetados pelo bug serão restabelecidos e voltarão ao normal em até 36 horas sem qualquer dano à segurança e integridade das informações”, afirma a empresa, em nota.
Definitivamente não foi uma falha qualquer. Agora é torcer para que seja resolvida logo e que não aconteça novamente.
As pessoas viciam tanto na Internet que quando se encontram, fazem-no só para fotografar o evento e…postar na Internet pra comentar depois
Seria isso tão diferente de dizer “não gosto de sair, prefiro ficar na Internet porque é mais divertido”? Será que estamos tendo dificuldade em ver a vida além da Internet? A pane do Speedy nos mostrou que dependemos demais da rede e que não há mais volta. Estará a geração Orkut indo para o fundo do poço? Ou a Internet é a maravilha das maravilhas e tudo isso é besteira?
Algum viajante do futuro saberia responder estas perguntas? =P
Vida de gamer adulto não é fácil. Com as responsabilidades do dia-a-dia, fica impossível passar horas e horas para completar missões e subir de nível em RPGs e MMORPGs. Atualmente me considero mais uma jogadora casual; aproveito as pausas de 15 ou 30 minutos para jogar Tetris, Dr. Mario e muitos jogos online. Encontrar um jogo multiplayer que se encaixe nesse esquema sempre é um problema; só tive sorte com Audition…
Sem querer acabei descobrindo Dino Run, primeiro na sua versão single player. Com gráficos que poderiam ter vindo diretamente dos anos 80 (e trilha sonora idem), o jogo tem como personagem um dinossauro que tenta escapar de uma chuva de meteoros e da inevitável extinção (como ninguém tinha pensado em fazer um jogo sobre isso antes?).
Você, o pobre do dinossauro, deve correr o mais rápido possível (desviando de meteoros, lava e outras espécies de répteis gigantes) e salvar os ovos que encontra no caminho. Parece fácil, mas não é: a complexidade das fases vai aumentando até chegar ao caos completo (e à escuridão quase total da fase Nightfall). Há muitos segredos, que fazem o jogo ser interessante mesmo depois de se chegar ao final (que não vou contar qual é!). Agrada aqueles que gostam de uma diversão rápida e também quem quer explorar ao máximo cada pedaço do mundo da pré-história. Sem contar que é extremamente viciante.
O modo multiplayer funciona da mesma maneira, mas aqui a disputa é entre até quatro dinossauros. As partidas são divididas pelo nível de experiência do jogador, e os cenários se adaptam e ganham novos elementos conforme seu dinossauro vai evoluindo. Assim, não fica impossível para quem está no nível 1 nem entediante para quem está em níveis mais avançados. Os dinossauros da versão multiplayer são que nem o Yoshi da série Mario Bros.: estão disponíveis em várias cores, para todos os gostos. E, doando qualquer quantia aos desenvolvedores, é possível equipá-lo com acessórios como o boné do Mario, cabelo rastafari e capacete de astronauta. Mais fashion, impossível!
Dino Run é um dos melhores jogos online (e “offline” também) que já joguei nos últimos tempos. Bem projetado, acessível e divertido. Sem contar que é nostalgia pura em algo totalmente novo, o que é melhor ainda. E não precisa de gráficos super elaborados ou de comandos mirabolantes para agradar.
Em tempo: os interessados em cheats, códigos e otras cositas más podem conferir o fórum de Dino Run no Kongregate e sanar muitas de suas dúvidas.
