365 dias de livros “Young Adult”

O site Epic Reads fez um infográfico incrível com sugestões de livros para cada dia do ano, cada estação ou séries completas para cada semana. No link também há uma lista em texto, para quem preferir.

Vale lembrar que o levantamento foi feito por um site em inglês, portanto pode ser que alguns deles não tenham sido publicados ainda no Brasil. De qualquer maneira, é uma boa referência para quando não se sabe o que ler em seguida. (via)

No momento, estou lendo dois livros: Quarto, de Emma Donoghue (dica da Cintia) e Mandela: meu prisioneiro, meu amigo, de Christo Brand (dica da Rô).

Os dois são interessantes, cada um à sua maneira. O primeiro é viciante, mas a graça está em lê-lo sem saber a sinopse. O segundo é um relato (não muito bem escrito, mas importante) da vida de Nelson Mandela e outros membros do CNA (Congresso Nacional Africano) na prisão, durante a política do Apartheid.

Tenho registrado minhas leituras no Goodreads (principalmente por causa dos desafios anuais). Sigam-me os bons!

Babymetal – No Rain, No Rainbow [Música da Semana]

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Link para o vídeo

Nesta semana foram lançados os novos CDs/DVD/Blu-Ray do Babymetal (quem?) Live at Budokan ~Red Night & Black Night Apocalypse~E como tenho uma capacidade incrível de ficar viciada nessas bandas de metal de comédia ou que deixariam qualquer headbanger do mal \m/ 666© revoltado, estava esperando ansiosamente por esse momento. Ok, também por causa de Road of Resistance (com a participação de integrantes do Dragonforce), mas especialmente pela música deste artigo: No Rain, No Rainbow.

Esta é uma baladinha no estilo Endless Rain, do X Japan (qualquer semelhança não é mera coincidência), pela qual me apaixonei à primeira ouvida. Como não havia sido lançada oficialmente, é bom finalmente poder ouvi-la e assisti-la em boa qualidade.

Por favor, chega de me fazer sacudir o meu smartphone!

shakingphonewechat

Want to take a picture on your Moto X? Just take it out of your pocket and pretend you’re using it to screw something into a wall. Want to take a selfie on your Galaxy Note 4? Yell the word “cheese!” at your phone. You can wave your hand over your phone to answer a call, or flick it hard left or right to reveal other information. They’re all deeply strange — it never stops being weird to violently shake my phone in public to undo-delete that last email — and are far more likely to make me launch the phone out of my hand than actually do the thing they’re supposed to do.

Please stop making me shake-shake my smartphone.

Lendo este artigo do The Verge, sabe o que me veio imediatamente à cabeça? O Wii Remote. Ficar balançando e fazendo movimentos bizarros com o controle é divertido porque está dentro do contexto do jogo e o mico só é em público se você quiser.

No caso dos celulares, será que precisamos mesmo desses gestos? Já tentei, mas não uso nunca. Sacudir para criar uma nova tarefa… qual o sentido disso? Porém, tive uma surpresa ao ler os comentários: tem muita gente que discorda e acha super útil balançar o Moto X para abrir o aplicativo da câmera, por exemplo. Tudo bem que não ter um botão dedicado à ela faz muita falta, mas ainda acho que essa é uma solução um pouco chamativa e perigosa demais.

Vocês agitam muito os seus smartphones?