Como desemperrar um zíper

Nesta semana emperrei sem querer o zíper de uma blusa e não conseguia movê-lo de jeito nenhum. Ainda bem que tem gente na Internet que compartilha seus sábios conhecimentos!

É fácil resolver esse problema: pegue um lápis grafite nº 2, passe pelo trilho do zíper (como se estivesse rabiscando mesmo) e tente movimentá-lo para cima e para baixo novamente. Pode ser necessário fazê-lo mais de uma vez, mas se nada estiver quebrado, uma hora funciona.

Como desemperrar um zíper
Com esta imagem tosca feita em 5 minutos no pixlr, tenho certeza que jamais esquecerá disto

Créditos das imagens: stock.xchngQuanno3

Sebos vendem livros por metro para decoração de escritórios e residências

Sebos vendem livros por metro para decoração de escritórios e residências

Certa vez, ele recebeu uma mulher desesperada por livros. “Mas de verdade”, lembra. A cliente havia preenchido a estante de casa com livros cenográficos. Durante uma festa, porém, uma convidada puxou um título conhecido e o bloco caiu, desencadeando um sonoro “Que horror!”. Ari conta com gravidade: “Ela não sabia qual das duas, ela ou a convidada, tinha ficado mais constrangida”.

Sebos vendem livros por metro para decoração de escritórios e residências

É rir para não chorar!

Livros dão lindos objetos de decoração, mas é triste quando são usados apenas para isso e como uma forma de “status intelectual” (que, se a pessoa não os leu, na verdade não tem).

Fica a pergunta: com os e-books, será que os livros físicos serão usados apenas como objeto de decoração? Para quem lê de verdade, acredito que não. E vcs?

Editado em 21:33: Tinha esquecido o principal: o link da notícia.

É urgente recuperar o sentido de urgência

urgente

Estamos vivendo como se tudo fosse urgente. Urgente o suficiente para acessar alguém. E para exigir desse alguém uma resposta imediata. Como se o tempo do “outro” fosse, por direito, também o “meu” tempo. E até como se o corpo do outro fosse o meu corpo, já que posso invadi-lo, simbolicamente, a qualquer momento. Como se os limites entre os corpos tivessem ficado tão fluidos e indefinidos quanto a comunicação ampliada e potencializada pela tecnologia.

A coluna da Eliane Brum desta semana fala tantas verdades e é tão, mas tão boa, que o texto inteiro merecia ser citado.

(via @bhayashi)

Conclusões do Paul Miller depois de um ano sem Internet

What I do know is that I can’t blame the internet, or any circumstance, for my problems. I have many of the same priorities I had before I left the internet: family, friends, work, learning. And I have no guarantee I’ll stick with them when I get back on the internet — I probably won’t, to be honest. But at least I’ll know that it’s not the internet’s fault. I’ll know who’s responsible, and who can fix it.

I’m still here: back online after a year without the internet

Vale a pena ler o relato do Paul Miller depois de um ano sem Internet. Não, não resolveu todos os problemas dele. E não, não é a Internet que é a culpada de tudo que acontece de errado em nossas vidas; os culpados somos nós (ou a maneira como o nosso cérebro funciona, diriam os cientistas).

Em resumo: nem tanto ao mar, nem tanto à terra.

(O link sobre as predisposições cognitivas do nosso cérebro foi dica da Cintia. Valeu!)