User Experience no ponto-de-venda

Ainda tem muito pouca gente olhando para isso, apesar de todos os relatórios de tendências apontarem para a crescente e profunda integração dos pontos-de-venda tradicionais (lojas físicas) com os pontos-de-venda digitais (website, aplicativo, website mobile). Ainda mais quando você cruza essa tendência com o fato das pessoas estarem fazendo buscas e comparando preços no smartphone dentro das lojas físicas antes de tomar a decisão de compra.

User Experience no ponto-de-venda (via Cintia)

Seria o iPad um dispositivo móvel? E o que meu conteúdo tem com isso?

Crianças mexendo em iPads no sofá

Mark Zuckerburg famously stated that the iPad isn’t mobile (Parr, 2010). Jakob Nielson’s report suggests that iPad users don’t use their iPads in truly mobile situations, and those that do take their iPads away from home tend to use them in more relaxed situations (Nielsen, Budiu, 11).

Where does that leave your feature offering and user flow?

E o iPad (o original, não o mini) acabou se tornando o dispositivo do sofá. Será que o conteúdo acessível em um app para iPad pode ser o mesmo que de um app para iPhone? São essas as questões levantadas no artigo Is the iPad mobile?. (via @arquitetando)

A minha, a sua, a nossa mochila de paulistano

Verdade seja dita: há de se respeitar a mochila do paulistano, essa corcunda de chumbo que carregamos por toda parte em detrimento da elegância e da escoliose.

Trata-se de um volume de tamanho médio, pesando de dois a cinco quilos e contendo o indispensável para a sobrevivência em território urbano, a exemplo do cinto de ferramentas do MacGyver.

Vanessa Barbara – A Mochila do Paulistano (Coluna da Folha). Via.

A verdade é que aqui nós temos que estar sempre preparados para qualquer tipo de clima ou de situação, não é mesmo?