Seria o iPad um dispositivo móvel? E o que meu conteúdo tem com isso?

Crianças mexendo em iPads no sofá

Mark Zuckerburg famously stated that the iPad isn’t mobile (Parr, 2010). Jakob Nielson’s report suggests that iPad users don’t use their iPads in truly mobile situations, and those that do take their iPads away from home tend to use them in more relaxed situations (Nielsen, Budiu, 11).

Where does that leave your feature offering and user flow?

E o iPad (o original, não o mini) acabou se tornando o dispositivo do sofá. Será que o conteúdo acessível em um app para iPad pode ser o mesmo que de um app para iPhone? São essas as questões levantadas no artigo Is the iPad mobile?. (via @arquitetando)

Exemplos de heurísticas de usabilidade [Stanford HCI]

Depois de duas semanas, posso dizer que estou adorando o curso de HCI oferecido pela Universidade de Stanford no Coursera. É incrível o quanto já aprendi fazendo os trabalhos e, principalmente, avaliando o que foi feito pelos outros colegas.

Nestes dois vídeos do curso o professor Scott Klemmer exemplifica, com sites e programas diversos, as 10 heurísticas de usabilidade de Nielsen.


Comecei a fazer o curso de Interação Humano-Computador da Universidade de Stanford no Coursera…

… e, como ainda está na primeira semana, achei que valia a pena divulgá-lo aqui. Sei que tem gente que lê este blog e também se interessa por design de interação, usabilidade e afins 😉

Assisti aos primeiros vídeos e, até o momento, parece ser de qualidade. Como estes cursos online de universidades estrangeiras costumam demandar muito tempo (geralmente são necessárias umas 10-12 horas de estudo semanais para conseguir acompanhar), achei uma ótima ideia poder optar por fazer apenas as provas ou também desenvolver um projeto que será avaliado pelos colegas. Vou tentar fazer tudo, porque este é o tipo de disciplina que se aprende na prática.

Alguém ficou interessado em se inscrever também? O endereço é http://hci-class.org.

The Legend of Miyamoto: How Nintendo Shaped UX

Whether you’re a fan, a fanatic, or neither, I’m pretty sure you can recognize and appreciate Miyamoto’s contributions to both experience and product design: narrative game play, wireless peripherals, and motion input devices.

(via)

Miyamoto é o cara, só isso. Gosto de games pela diversão, é claro, mas ultimamente estou muito mais crítica e fico reparando nos mínimos detalhes. Quando jogo Mario e Zelda, tenho vários momentos “uohh”; é fácil perceber a genialidade por trás de uma história, de um movimento, item ou de uma fase.