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UX
O que faz um UX Designer (UX para Gerentes de Projetos)
O Blog de AI começou uma nova série sobre User Experience direcionada para Gerentes de Projetos. O segundo artigo é um bê-a-bá interessante do que o profissional de UX faz.
Por favor, chega de me fazer sacudir o meu smartphone!
Want to take a picture on your Moto X? Just take it out of your pocket and pretend you’re using it to screw something into a wall. Want to take a selfie on your Galaxy Note 4? Yell the word “cheese!” at your phone. You can wave your hand over your phone to answer a call, or flick it hard left or right to reveal other information. They’re all deeply strange — it never stops being weird to violently shake my phone in public to undo-delete that last email — and are far more likely to make me launch the phone out of my hand than actually do the thing they’re supposed to do.
Please stop making me shake-shake my smartphone.
Lendo este artigo do The Verge, sabe o que me veio imediatamente à cabeça? O Wii Remote. Ficar balançando e fazendo movimentos bizarros com o controle é divertido porque está dentro do contexto do jogo e o mico só é em público se você quiser.
No caso dos celulares, será que precisamos mesmo desses gestos? Já tentei, mas não uso nunca. Sacudir para criar uma nova tarefa… qual o sentido disso? Porém, tive uma surpresa ao ler os comentários: tem muita gente que discorda e acha super útil balançar o Moto X para abrir o aplicativo da câmera, por exemplo. Tudo bem que não ter um botão dedicado à ela faz muita falta, mas ainda acho que essa é uma solução um pouco chamativa e perigosa demais.
Vocês agitam muito os seus smartphones?
Wikipédia não é tão “revolucionária”
Tiago Doria contou em seu blog um pouco da pesquisa de Mako Hill, que está defendendo sua tese de doutorado no MIT sobre o sucesso (ou não) de projetos de colaboração.
Na verdade, o seu sucesso [da Wikipédia] deve ser atribuído justamente ao fato de fazer uma balanceada mesclagem entre aspectos familiares e não-familiares. […] Do ponto de vista filosófico, o segredo da inovação que alcança sucesso comercial está em exatamente balancear características conhecidas com não-conhecidas.
Isso tem tudo a ver com o que vi nas aulas de HCI oferecidas pela Univeridade de Stanford.
User Experience no ponto-de-venda
Ainda tem muito pouca gente olhando para isso, apesar de todos os relatórios de tendências apontarem para a crescente e profunda integração dos pontos-de-venda tradicionais (lojas físicas) com os pontos-de-venda digitais (website, aplicativo, website mobile). Ainda mais quando você cruza essa tendência com o fato das pessoas estarem fazendo buscas e comparando preços no smartphone dentro das lojas físicas antes de tomar a decisão de compra.
User Experience no ponto-de-venda (via Cintia)