Após tentar de tudo para conquistar a amizade de Kripky, Sheldon compra o livro infantil “Stu the Cockatoo is New at the Zoo” e utiliza seu alto QI para criar um fluxograma de como fazer amigos.
Nerds e geeks geralmente são programadores e, por isso, adoram fazer fluxogramas dos mais variados assuntos. Quer alguns exemplos?
Sei que agora o assunto é a estreia da 5ª temporada de Lost, mas vou dar uma de “Do Contra” e falar sobre The Big Bang Theory, que é um vício e uma das minhas séries favoritas (ou seria “a” favorita?).
The Big Bang Theory é um seriado americano da rede CBS que tem como personagens quatro nerds/geeks (a linha entre os dois é tênue, principalmente na série) e uma vizinha gostosa. Fãs de comédias como Friends e That 70’s Show terão mais uma série para dar boas gargalhadas. E os geeks e/ou nerds têm que comemorar, porque finalmente fizeram um programa especialmente para nós, cheio de referências sobre tecnologia, quadrinhos, Star Trek e outras nerdices em geral.
No Brasil, o programa é exibido pela Warner. Também já podemos encontrar por aqui, com o nome Big Bang – A Teoria, os DVDs da primeira temporada (a série está na 2ª).
Sheldon e sua fantasia de Efeito Doppler
Episódio: The Middle-Earth Paradigm (S01Ep06)
Este é um dos episódios mais engraçados da série, cheio de referências do mundo nerd/geek. Para a festa de Halloween da Penny, inicialmente os quatro decidem fazer cosplay de The Flash, mas Raj acaba indo como o deus nórdico Thor (o original ou dos quadrinhos?), Wolowitz como Peter Pan Robin Hood e Leonard como Frodo (o hobbit de O Senhor dos Anéis). Sheldon, claro, se supera: ele vai fantasiado de Efeito Doppler, um fenômeno físico descrito pelo próprio como
a mudança aparente na frequência de uma onda, causada pelo movimento relativo entre a fonte da onda e o observador.
Durante um mês, uma garota de 15 anos vai tentar administrar a renda da família. Ela fica com todo o dinheiro e define para onde cada centavo deve ser destinado, inclusive quantas e quais contas pagar. E é claro que, para ficar mais emocionante, é pouca grana e muito mês. Parece familiar? 😉
Detalhe: dentre as filhas, é ela quem gasta mais. Nunca deixa de levar uma “lembrancinha” quando vai para o shopping ou à praia.
Ao sentir na pele a dificuldade de pagar todas as contas do mês, ela se desespera e chora. Muitos diriam que isso é crueldade com uma adolescente ou que esse quadro é brincadeira de mau gosto. Contudo, é melhor ela passar por isso agora, quando ainda tem o apoio e a segurança dos pais. Lidar corretamente com o dinheiro é algo que a gente tem que aprender desde cedo. Tentar corrigir hábitos de consumo mais tarde é sempre mais difícil (mesmo que a vida eventualmente acabe nos forçando a fazê-lo).
Qual seria a melhor maneira de ensinar para crianças e adolescentes sobre o valor do dinheiro? Seria papel somente da família ou também da escola? Será que precisaríamos de uma matéria de “finanças domésticas” no currículo ou deveríamos ensinar na prática, como no quadro do Fantástico?
Acabei de assistir o último programa do CQC no Youtube. A cobertura das olimpíadas de Pequim está imperdível! Muito mais divertida do que a do Pânico na TV ou qualquer outro programa. Além do humor inteligente do CQC, o fato do Felipe Andreoli (que está dando um show!) falar inglês, espanhol e até um pouquinho de mandarim faz toda a diferença.
Só não consegui entender o que ele disse em chinês no final deste vídeo (a tradução de “bj, me liga”). Pareceu um tanto macarrônico, então tentei minha própria tradução. Correções são super bem vindas! 🙂