Finalmente terminei de ler A Sociedade do Anel (depois de meses!) e comecei o Duas Torres (esse vai terminar em uma semana, acho xD)… Não há hora mais apropriada para voltar a ouvir esta música.
Antes do rock japonês, do metal e do hard rock, a minha banda favorita era o Hanson. Muita gente pode achar que é passado negro, mas não tenho vergonha disso. Gostar de um grupo com três garotos que tocavam e compunham as suas próprias músicas deve ter me levado a valorizar mais bandas de rock do que grupos pop. E apesar de não acompanhar a carreira deles desde 2000 e poucos, ainda ouço as músicas antigas.
Middle of Nowhere, o primeiro álbum lançado por uma grande gravadora, completou 16 anos de lançamento nesta segunda-feira. Algumas pessoas que visitam este blog nem devem ter vivido o estouro que foi MMMBop, e pensar que ouvi aquele CD até quase furar… Sim, estou me sentindo velha agora.
I Will Come to You é uma das minhas músicas favoritas do trio (atualmente fico entre ela e Weird) e foi a que me levou a ouvi-los, já que estava toda hora no Top 40 do Deutsche Welle. Além de ser baladinha, já adorava o solo de guitarra… Ah, belos tempos.
Hoje o Windows Live Messenger (mais conhecido pelo seu antigo nome, MSN Messenger) está sendo desativado e dando lugar ao Skype. Tenho que confessar que esperei ansiosamente por este dia, desde que todo mundo começou a trocar o querido e saudoso ICQ por ele. Não vai me fazer a menor falta… e acredito que para a maioria dos usuários também não. Nos últimos tempos, o comunicador da Microsoft vem sendo substituído pelo Facebook Messenger, pelo próprio Skype e/ou pelo Google Talk.
Antes que viremos saudosistas e que comecemos a pensar nos bons velhos tempos e nas altas conversas que tivemos no Messenger, vamos lembrar dos 5 (de vários) motivos para não sentir saudades dele (por mais nostálgico que você seja):
1. As dores de cabeça com o modo offline e com o modo invisível
2. Nicks enormes, com fontes ilegíveis e cheios de emoticons
3. Transferência de arquivos lenta e que falhava o tempo todo
4. E aquelas trocentas abas que não serviam para nada?