O professor de história da Unicamp Leandro Karnal, 51, resolveu fazer o que chamou de “atividade educativa” na pós-graduação.
“Pela primeira vez na vida, deixei o celular ligado em sala. Didaticamente e teatralmente, passei a aula checando o aparelho e fingia interromper frases para atender ligações. Ao final, sorridente e prestes a dar uma lição, perguntei se haviam notado. Ninguém percebeu.”
Tecnologia
É incrível o impacto dos smartphones na rotina dos restaurantes
Esperando tempo demais em um restaurante? A culpa pode ser sua!
Vale a pena ver a comparação da ida a um restaurante em Nova Iorque em 2004 e 2014.
Ao ler este tipo de texto sempre me lembro de como era usar a Internet discada apenas em casa, no final de semana. Com a popularização da Internet móvel, parece um passado tão distante… A gente até percebe, mas não para muito para pensar no quanto os smartphones estão mudando as nossas vidas.
(Mas os meus hábitos à mesa ainda estão mais para 2004 do que para 2014. Sou muito old-school para usar o celular quando estou almoçando com outras pessoas 😉 )
Três artigos sobre internet, livros e leitura
Is my dream of a collaborative reading experience merely that, a dream? On the many occasions when I tried to set up a shared Subtext or Readmill reading with a friend, we always ran into endless snags, from an inability to settle on a book we both found appetizing to scheduling and pacing incompatibilities like the ones I had with Liz.
Is reading antisocial? “Another attempt to socially network books has bitten the dust. Maybe readers just want to be alone”.
As it happens, I value deep reading – and so, perhaps, do you. And so, quite obviously, do all the youngish people I see everyday on London transport reading 700-page printed books such as the Game of Thrones series, 50 Shades of Grey or the new Donna Tartt. Stuart Jeffries has written persuasively about the popularity of such doorstops, as well as complex modern TV series. This might be a culture not of attention deficit but of “a wealth of attention focused more readily on the things that warrant it”.
The internet isn’t harming our love of ‘deep reading’, it’s cultivating it
Maybe it’s time to start thinking of paper and screens another way: not as an old technology and its inevitable replacement, but as different and complementary interfaces, each stimulating particular modes of thinking. Maybe paper is a technology uniquely suited for imbibing novels and essays and complex narratives, just as screens are for browsing and scanning.
A Internet nasceu nesta sala
Há mais fotos aqui.
E não se esqueça da trilha sonora para ajudar a voltar ao passado.