Esta é uma gambiarra das antigas, mas muita gente não conhece.
É ideal para estas situações:
Colar um texto colorido, em negrito e com espaçamento de linha 1,5 de um documento do Word no WordPress, sem se preocupar em tirar tudo isso;
Passar um trecho de um arquivo doc para outro, sem ficar louco com o Microsoft Word;
Tirar o link de um texto que você quer colar no Tumblr;
E várias outras onde a formatação de um texto te dá um baile.
A solução? Não precisa ter nem o Office instalado, já que o programa a ser usado provavelmente já vem de fábrica no seu computador: no caso do Windows, é o Bloco de notas (também conhecido, em inglês, como Notepad).
O procedimento é simples: cole o texto a ser usado num arquivo em branco do Bloco de notas. Copie o texto dele e cole no software/formulário/site de destino.
Sendo um editor de texto puro, este programa acaba retirando qualquer tipo de formatação, o que é o suficiente para dar um fim aos seus problemas.
Adoro o fato do Ubuntu ter uma opção de “sempre visível” (always on top) em todas as janelas. O Windows não tem essa funcionalidade como padrão, nem transparência e muito menos minimiza qualquer programa para a barra de tarefas (minimize to tray).
Felizmente existe uma solução. O programa PowerMenu faz tudo isso, é leve e pode ser rodado diretamente do pendrive.
O software foi desenvolvido em 1998 e o utilizo desde o Windows 9x. Continua indispensável mesmo no Windows 7. Vale a pena instalá-lo!
Uma hora ou outra a gente acaba precisando criar uma lista dos arquivos de uma ou mais pastas do computador, CD, pendrive, etc. Listas são úteis para saber facilmente qual o conteúdo de CDs ou DVDs (colocar CD por CD no drive nunca mais!), para gerar um relatório ou trabalhar com arquivos digitais (atenção, bibliotecários!).
Porém, geralmente nunca lembramos como fazê-lo. Bem que o Windows poderia já ter essa funcionalidade como padrão em um menu… Se Bill Gates não facilitou a nossa vida, lá vamos nós procurar por soluções.
Encontrei dois métodos para criar as listas: utilizando linha de comando (MS-DOS) ou instalando um software, o Directory Lister. Os dois métodos foram testados apenas no Windows XP, mas é possível que funcionem em outras versões.
Criando uma lista utilizando o comando TREE(dica retirada do blog Informatiquez)
Abra o Prompt de Comando em Iniciar>Todos os Programas>Acessórios OU vá direto em Iniciar>Executar…, digite “cmd” (sem as aspas) e clique em “OK”. Para criar a lista dos diretórios, subdiretórios e arquivos em C:/, por exemplo, digite o seguinte comando:
tree c:\ /f /a > lista.txt
A extensão do arquivo pode ser também .doc ou .rtf. E para listar outra pasta, basta trocar o “c:\” pelo caminho de outro diretório.
Dependendo de quantos arquivos você tem no disco, pode demorar alguns minutos para a lista ser criada. Quando aparecer uma nova linha, é porque o arquivo lista.txt já foi gerado. Para abri-lo, basta ir para o caminho (ou pasta) presente nesta linha.
Caso os acentos não sejam exibidos corretamente, abra o arquivo no Microsoft Word e escolha a codificação “MS-DOS”.
Utilizando este método, a lista é gerada com o formato de árvore, como na imagem acima.
Criando uma lista utilizando o programa Directory Lister
Se o DOS não é a sua praia ou se necessita ter um maior controle sobre as listas geradas, o Directory Lister é para você.
O programa permite a criação da listagem em html com links para cada arquivo ou diretório, além de incluir o tamanho dos arquivos e permissões de leitura. Também há uma opção para listar somente as extensões que você definir.
Este é meu método favorito, já que é possível customizar a lista de várias maneiras. E as opções podem ser gravadas em templates, evitando que seja necessário configurar o programa a cada nova lista criada.
Após baixar o software, basta rodá-lo. No site há versões para instalá-lo no micro ou rodá-lo direto do pendrive. A interface é intuitiva, então é fácil criar listas simples. Para criar uma lista mais sofisticada, é fundamental ter conhecimentos básicos sobre arquivos e diretórios.
Conhecendo outros métodos, seja para o Windows ou não, não deixe de contá-los nos comentários! 🙂