Capa muito criativa do livro 1984, de George Orwell.
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Então, acabei de ler a trilogia dos Jogos Vorazes.
Entrei no Goodreads para decidir qual poderia ser o próximo livro e… as minhas recomendações personalizadas, que deveriam carregar em um ou dois minutos, estão pendentes há uma hora. Tenho 100 livros na estante “para ler”, mas quem disse que vou conseguir escolher um dentre tantos?
Lembrei do site What Should I Read Next e da conta que tinha lá, mas ele indicou a leitura da autobiografia da Kelly Osbourne. No meio de tantos clássicos, livros de ficção científica e fantasia, não sei de onde ele tirou que gostaria desse…
Minha última tentativa foi o Your Next Read. Ao procurar por livros semelhantes a Mockingjay, ele simplesmente indicou Harry Potter. Assim fica difícil, né?
Sabe o que vou fazer? Seguir a recomendação de um amigo e ler logo His Dark Materials.
“A Kobo é uma livraria, a Amazon é um tico-tico no fubá, e a Apple vende livro com raiva porque quer vender coisas que piscam.” – Julio Silveira
When I started drawing up a table to compare the weights of various readers, I had a reality check. None of these readers—even my somewhat chunky Kindle Touch—weighs more than a paper book does. So, why did people never deal with RSIs back in the paper days? Why would my lighter-than-paperback Kindle Touch be an issue if I could read a paper novel without any problems?
Mais em E-Book Ergonomics: Best Practices?
Retomando o assunto postura e dispositivos eletrônicos… Quem já usou o iPad sabe o quanto ele é pesado para ficar nas mãos por um tempo prolongado. E sendo tablet, e-reader ou mesmo smartphone, o polegar não demora a dar sinais de que você já passou muito tempo em contato com uma tela touchscreen. Talvez a melhor solução para os problemas de ergonomia causados pelos dispositivos móveis seja mesmo tomar cuidado com o vício.
On June 19, 1939, the tall, dynamic entrepreneur took out a bold, full-page ad in The New York Times: OUT TODAY—THE NEW POCKET BOOKS THAT MAY TRANSFORM NEW YORK’S READING HABITS.
The ad was timed to coincide with the debut of his newest endeavor, an imprint called Pocket Books. Starting with a test run of 10 titles, which included classics as well as modern hits, de Graff planned to unleash tote-able paperbacks on the American market. But it wasn’t just the softcover format that was revolutionary: De Graff was pricing his Pocket Books at a mere 25 cents.