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Isto e a compra do Tumblr pelo Yahoo!. Sinal dos tempos.
Quem viu o auge dos gifs animados nos anos 90 (e o quanto eles ficaram bregas logo depois) jamais iria imaginar que um dia seriam cool novamente.
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Isto e a compra do Tumblr pelo Yahoo!. Sinal dos tempos.
Quem viu o auge dos gifs animados nos anos 90 (e o quanto eles ficaram bregas logo depois) jamais iria imaginar que um dia seriam cool novamente.
Depois da surpresa que tive ao ver que a Bonnie Tyler defenderia o Reino Unido no Festival da Eurovisão (uma espécie de Eurocopa da música, na falta de imaginação pra pensar numa comparação melhor), já tinha me decidido que a música da semana seria dela. Fui procurar o vídeo no YouTube e, sem querer, olhei para as sugestões… Aí olhei para a carinha do Jon Bon Jovi novinho, a carinha do Jon Bon Jovi novinho olhou pra mim… e é por isto que mudei de ideia e estou postando Always. Amo a música e o clipe, tá?
Se o Reino Unido vencer (o que duvido, porque provavelmente vai ter panelinha dos países do Leste Europeu), a música da semana que vem será, sem falta, a da Bonnie Tyler.
[…] nas noites de semana, o Netflix, que permite acessar filmes e programas via internet, consome um terço do tráfego on-line nos EUA. Isso é mais que a soma não só de seus rivais americanos diretos (Hulu, Amazon, HBO Go, iTunes), mas também somados BitTorrent (serviço de compartilhamento de arquivos) e o próprio YouTube.
Nelson de Sá: Google entra atrasado em área já dominada pelo Netflix
Uma palavra explica o sucesso do Netflix: conveniência. Qualquer site, aplicativo, produto ou serviço tem que levar isto em consideração para ser bem sucedido hoje em dia.
What I do know is that I can’t blame the internet, or any circumstance, for my problems. I have many of the same priorities I had before I left the internet: family, friends, work, learning. And I have no guarantee I’ll stick with them when I get back on the internet — I probably won’t, to be honest. But at least I’ll know that it’s not the internet’s fault. I’ll know who’s responsible, and who can fix it.
I’m still here: back online after a year without the internet
Vale a pena ler o relato do Paul Miller depois de um ano sem Internet. Não, não resolveu todos os problemas dele. E não, não é a Internet que é a culpada de tudo que acontece de errado em nossas vidas; os culpados somos nós (ou a maneira como o nosso cérebro funciona, diriam os cientistas).
Em resumo: nem tanto ao mar, nem tanto à terra.
(O link sobre as predisposições cognitivas do nosso cérebro foi dica da Cintia. Valeu!)
Hoje o Windows Live Messenger (mais conhecido pelo seu antigo nome, MSN Messenger) está sendo desativado e dando lugar ao Skype. Tenho que confessar que esperei ansiosamente por este dia, desde que todo mundo começou a trocar o querido e saudoso ICQ por ele. Não vai me fazer a menor falta… e acredito que para a maioria dos usuários também não. Nos últimos tempos, o comunicador da Microsoft vem sendo substituído pelo Facebook Messenger, pelo próprio Skype e/ou pelo Google Talk.
Antes que viremos saudosistas e que comecemos a pensar nos bons velhos tempos e nas altas conversas que tivemos no Messenger, vamos lembrar dos 5 (de vários) motivos para não sentir saudades dele (por mais nostálgico que você seja):
1. As dores de cabeça com o modo offline e com o modo invisível
2. Nicks enormes, com fontes ilegíveis e cheios de emoticons
3. Transferência de arquivos lenta e que falhava o tempo todo
4. E aquelas trocentas abas que não serviam para nada?
Esqueci de algo?