Bon Jovi – Always [Música da Semana]

Depois da surpresa que tive ao ver que a Bonnie Tyler defenderia o Reino Unido no Festival da Eurovisão (uma espécie de Eurocopa da música, na falta de imaginação pra pensar numa comparação melhor), já tinha me decidido que a música da semana seria dela. Fui procurar o vídeo no YouTube e, sem querer, olhei para as sugestões… Aí olhei para a carinha do Jon Bon Jovi novinho, a carinha do Jon Bon Jovi novinho olhou pra mim… e é por isto que mudei de ideia e estou postando Always. Amo a música e o clipe, tá?

Se o Reino Unido vencer (o que duvido, porque provavelmente vai ter panelinha dos países do Leste Europeu), a música da semana que vem será, sem falta, a da Bonnie Tyler.

Netflix já consome mais tráfego do que YouTube e BitTorrent juntos

[…] nas noites de semana, o Netflix, que permite acessar filmes e programas via internet, consome um terço do tráfego on-line nos EUA. Isso é mais que a soma não só de seus rivais americanos diretos (Hulu, Amazon, HBO Go, iTunes), mas também somados BitTorrent (serviço de compartilhamento de arquivos) e o próprio YouTube.

Nelson de Sá: Google entra atrasado em área já dominada pelo Netflix

Uma palavra explica o sucesso do Netflix: conveniência. Qualquer site, aplicativo, produto ou serviço tem que levar isto em consideração para ser bem sucedido hoje em dia.

Conclusões do Paul Miller depois de um ano sem Internet

What I do know is that I can’t blame the internet, or any circumstance, for my problems. I have many of the same priorities I had before I left the internet: family, friends, work, learning. And I have no guarantee I’ll stick with them when I get back on the internet — I probably won’t, to be honest. But at least I’ll know that it’s not the internet’s fault. I’ll know who’s responsible, and who can fix it.

I’m still here: back online after a year without the internet

Vale a pena ler o relato do Paul Miller depois de um ano sem Internet. Não, não resolveu todos os problemas dele. E não, não é a Internet que é a culpada de tudo que acontece de errado em nossas vidas; os culpados somos nós (ou a maneira como o nosso cérebro funciona, diriam os cientistas).

Em resumo: nem tanto ao mar, nem tanto à terra.

(O link sobre as predisposições cognitivas do nosso cérebro foi dica da Cintia. Valeu!)

5 Motivos para não sentir saudades do MSN

Hoje o Windows Live Messenger (mais conhecido pelo seu antigo nome, MSN Messenger) está sendo desativado e dando lugar ao Skype. Tenho que confessar que esperei ansiosamente por este dia, desde que todo mundo começou a trocar o querido e saudoso ICQ por ele. Não vai me fazer a menor falta… e acredito que para a maioria dos usuários também não. Nos últimos tempos, o comunicador da Microsoft vem sendo substituído pelo Facebook Messenger, pelo próprio Skype e/ou pelo Google Talk.

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(via)

Antes que viremos saudosistas e que comecemos a pensar nos bons velhos tempos e nas altas conversas que tivemos no Messenger, vamos lembrar dos 5 (de vários) motivos para não sentir saudades dele (por mais nostálgico que você seja):

1. As dores de cabeça com o modo offline e com o modo invisível

Quem nunca?
Quem nunca? (via)

 

2. Nicks enormes, com fontes ilegíveis e cheios de emoticons

E para complicar mais, ainda ficavam trocando de nick o tempo todo...
E para complicar ainda mais, ficavam trocando de nick o tempo todo… (via)

 

3.  Transferência de arquivos lenta e que falhava o tempo todo

E nem tinha resume, ao contrário do ICQ
E nem tinha resume, ao contrário do ICQ. Imagina a aventura que era receber uma música de um amigo com Internet discada… (via)

 

4. E aquelas trocentas abas que não serviam para nada?

Serviam era para deixar o MSN pesado, isso sim...
Serviam era para deixar o MSN pesado, isso sim! (via)

 

5. Os temíveis winks

Usar isto era pedir para ser bloqueado.
Usar isto era pedir para ser bloqueado. (via)

 

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