Como fazer buscas no Instapaper

Instapaper doesn’t currently offer a way to search archived articles, but there are a couple of tricks I use:

  • Subscribe to your Unread folder’s RSS feed in Google Reader. You don’t necessarily have to read any of the articles in Google Reader, but you can use Google Reader to search the text of each article’s title. Google Reader keeps a long history of feed items.
  • Export your Instapaper articles as a CSV or HTML file. Search the file for keywords, then past the URL into your browser.

Tão óbvio… e nunca tinha pensado nisso. A primeira dica só funciona para os 25 links mais recentes e os que serão adicionados após a inclusão do RSS no Reader.

Tenho muitos links arquivados no Instapaper (+ ou – 2000). Sei que nunca vou conseguir ler tudo, por isso estava procurando uma maneira para encontrar aqueles que não posso perder.

As outras dicas do artigo também podem ser úteis.

História do Natal Digital

Todo mundo já deve ter visto e revisto, mas não há vídeo mais incrível para se postar no dia de hoje.

Feliz Natal! 😀

Tumblr na Folha de São Paulo

Repositório de memes parece, enfim, conquistar seu espaço

ALEC DUARTE
EDITOR-ADJUNTO DE PODER

Quase quatro anos após sua estreia, o Tumblr parece que finalmente está deixando de ser mero repositório de memes da internet (ou o “segundo blog” de todo mundo) para se tornar uma plataforma a ser levada a sério.

A corrida rumo aos dispositivos móveis poderia explicar como um site que teve 2% da audiência entre as ferramentas de blogs em 2009, segundo dados do Technorati, experimentasse um crescimento de mais de 1.500% em seu uso e visitação neste ano.

Claro, a postagem via e-mail por celular ou tablet tem tudo a ver com o conceito do Tumblr (que prioriza a velocidade de publicação).

Mas não é apenas isso. O Twitter e seu conceito de repasse de informações também jogam um papel importante nesse buzz. Não por acaso o próprio Tumblr nasceu se autointitulando um microblog, totalmente interessado na mimetização das vantagens de seu “concorrente” mais famoso.

Óbvio que o referenciamento na internet não nasceu em 2006, quando Evan Williams, Jack Dorsey e Biz Stone deram à luz o Twitter. A própria arquitetura da web concebida por Tim Berners-Lee é baseada nessa ideia -o que é o hiperlink senão o maior instrumento de referenciamento da rede?

A possibilidade de seguir pessoas, por exemplo, é outra funcionalidade que o Tumblr tomou emprestado do microblog mais notório.

Por ora, porém, a instabilidade da ferramenta é o que mais a faz parecer o Twitter, cujo boom em 2008 provocou vários momentos de inoperância da página.

Democratização e acesso a novos espaços são fundamentais à internet. Agora, a pretensão de ser “O melhor lugar do mundo para as melhores comunidades criativas”, como disse o criador do Tumblr, David Karp, é uma enorme bobagem. Antes disso, ele precisa zelar para esse lugar seja, pelo menos, alcançado pelos usuários.

O Tumblr está dando certo porque adoramos compartilhar fotos; se o processo for simples e rápido, melhor ainda. Ele vai além da coleção de links: citações, fotos, áudio e vídeo, próprios e/ou de outras fontes, ficam arquivados, podendo ser pesquisados ou consultados a qualquer momento (menos quando o site sai do ar, o que tem ocorrido com muita frequência).

Apesar das comparações, Twitter e Tumblr têm objetivos diferentes: o primeiro acaba sendo mais utilizado como uma ferramenta de comunicação e de compartilhamento de links do momento (como postagens do próprio Tumblr), enquanto o segundo é um “caderno de recortes virtuais“, um blog rápido, com muitas fotos e vídeos de outras fontes e textos curtos.