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[…] archiving all my mail forced me to change habits. I was sure there would be something I would miss or forget. But the reality is that there was no way I was ever going to get to all 5,000 things I had starred anyway. I was kidding myself. And I was creating a sense of dread for myself on a daily basis when I looked at my inbox and saw all those goddamn stars.

[…] If there’s something I need to reference or remember, I can pull it up easily with a search. But the flow is now to archive everything at least once a week (and ideally sooner). It’s all about admitting to myself that if I don’t get to it by then, I’m never going to get to it.

Email: Archive It All. Immediately.

Sei que nem todo mundo é assim, mas me incomoda muito ver caixa de entrada lotada, milhares de artigos gravados e pilhas de revistas esperando para serem lidas. A minha vontade é de jogar tudo fora e começar do zero. Este artigo me fez ter a coragem de, pelo menos, desencanar dos 5.000 links não lidos no Read it Later e seguir em frente.

Para não acumular tudo de novo, preciso mudar de estratégia: tenho que parar de abrir o Twitter, o Zite, o Flipboard e portais a cada hora em busca de notícias novas (duas vezes por dia, de manhã e à noite, já é o suficiente) e criar uma rotina diária para ler aqueles textos e assistir aqueles vídeos mais longos – as informações que realmente valerão a pena no futuro. No final de semana, dou uma última chance para o que ainda ficou e, se sobrar algo, vai direto para o arquivo. Como o RIL tem busca, posso ler mais tarde um link arquivado sobre um assunto específico, quando tiver mais tempo e interesse em aprendê-lo.

A escrita japonesa e o webdesign

Desde que aprendi um pouquinho de mandarim e de coreano, me apaixonei pela caligrafia desses idiomas (e também do japonês). Podem falar que é um monte de rabiscos, que é inútil e até querer substitui-los pelo alfabeto romano, mas a verdade é que os ideogramas são lindos e, sim, cheios de significado.

Se você se interessa por idiomas orientais, design e tipografia, vale a pena ler o texto Japanese, A Beautifully Complex Writing System, do Smashing Magazine. Já sabia que  o japonês pode ser escrito tanto na vertical quanto na horizontal, mas é engraçado como nunca havia parado para pensar na orientação do texto dos sites japoneses.

O Tumblr não conseguiu substituir o WordPress (pelo menos para mim)

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19:19. Sento na frente do computador para escrever mais um artigo para o Panorama Geek. Não é fácil postar diariamente, mas tenho que tentar!

Abro o Simplenote. Sobre o que escrever? A inspiração não vem. Hummm… Vou abrir o Tumblr só um pouquinho. Visito minha Dashboard. Mordor! Próxima página. Clico com o botão direito, abrir em nova aba, reblog. Página 20. Ah, já sei! Vou pesquisar por “Skyward Sword”! Track. Próxima página. Reblog, reblog.

Quando olho para o relógio, vejo que já tinha se passado uma hora e nada de escrever no blog.

Retuitar e reblogar é muito fácil. Pensar num assunto interessante e escrever algo que alguém tenha vontade de ler (ou que pelo menos você se sinta bem escrevendo), são outros 500. Como dá trabalho produzir algo!

No período em que fiquei sem postar aqui, cogitei me mudar do WordPress para o Tumblr. Com a publicação mais simples e rápida, teria tempo para postar mais.

Cheguei a escrever algumas vezes por lá, mas acabei tendendo para as fotos e vídeos e, principalmente, para o reblog atrás de reblog. Algumas pessoas conseguiram se mudar para o Tumblr com sucesso mantendo o conteúdo original e em formato de texto, mas não foi o meu caso.

Em geral, o Tumblr é tomado pelas repostagens e é pequeno o uso dado ao campo de comentários. Para textos longos e troca de opiniões, o formato do blog tradicional ainda parece ser melhor.

E é por isso que estou aqui. Se quiser ver imagens e vídeos engraçadinhos de cultura pop e nerd, visite o meu Tumblr. Para artigos e um viés mais profissional-pessoal, a gente ainda vai se ver por aqui.

Este artigo foi todo escrito e editado em um tablet. Não ser 100% multitarefa como o computador tem as suas vantagens.

Velocidade da Internet no escritório do Google

Speed Test no Google San Francisco

Não entendeu? Então veja isto:

Download de Rift no escritório do Google em São Francisco

Imagine baixar um DVD em poucos minutos. Isso é praticamente um sonho com as nossas conexões de altíssima qualidade [/ironia], que geralmente são de 1 Mbps e dificilmente passam dos 10 (100 ainda é para poucos). A alta velocidade da rede própria do Google permite que isso seja realidade no escritório de São Francisco, EUA.

[Iria inserir aqui o resultado do teste da minha conexão, mas seria humilhação demais].

E, aí? Está morrendo de inveja?

(via)