Como jogar videogame pode influenciar e potencializar o cérebro (via)
Games
Até o Pikachu se entregou ao padrão de magreza :(
Pikachu Used To Be Way Cuter (and Fatter)
No dia de hoje, há 17 anos, os games Pokémon Red e Green (Blue, no ocidente) eram lançados no Japão (via).
E, tantos anos depois, tenho que confessar que mal posso esperar para jogar Pokémon X e Y.
Aprenda a ter uma vida melhor com The Sims
Não posso negar que The Sims me ensinou importantes lições: noções de decoração e arquitetura, como é difícil dar uma festa que agrade a todos, que não adianta entrar em pânico quando o fogão pega fogo… Ah, e principalmente, nunca, mas NUNCA tirar a escada de uma piscina quando houver pessoas nela.
Vale a pena ler este texto pelas dicas relacionadas à produtividade e, digamos, mais aplicáveis ao dia-a-dia.
E, como dito nos comentários do Quora:
“You’ve probably sold 10,000 copies of The Sims with that post. Excellent!” – Damien Roche
Deu mesmo vontade de voltar a jogar. Porém aconselho ficar longe do The Sims FreePlay, que é coisa do demo e para quem não quer mais ter vida.
A Lenda do Herói – Fase 2
Gostei mais da fase 1, mas ainda vale muito a pena assistir.
The Legend of Miyamoto: How Nintendo Shaped UX
Whether you’re a fan, a fanatic, or neither, I’m pretty sure you can recognize and appreciate Miyamoto’s contributions to both experience and product design: narrative game play, wireless peripherals, and motion input devices.
(via)
Miyamoto é o cara, só isso. Gosto de games pela diversão, é claro, mas ultimamente estou muito mais crítica e fico reparando nos mínimos detalhes. Quando jogo Mario e Zelda, tenho vários momentos “uohh”; é fácil perceber a genialidade por trás de uma história, de um movimento, item ou de uma fase.