Duas comédias sobre Agentes Secretos: “Spy” e “A Very Secret Service”, do Netflix

Na mesma semana assisti o filme americano “Spy”, de 2015, e a nova série francesa do Netflix “A Very Secret Service“. As duas são paródias sobre agentes secretos e têm títulos em português dignos de Sessão da Tarde (“A Espiã Que Sabia de Menos” e “Um Agente Très Secreto”, respectivamente). Porém, as semelhanças acabam por aí.

Spy” é uma comédia hollywoodiana, que faz paródia dos filmes de 007 (inclusive na trilha sonora), repleta de cenas de ação e que glorifica a profissão de agente secreto. Melissa McCarthy está bem no papel da gordinha nerd que ninguém dá bola e depois mostra que é mais competente que todos os outros (isso é tão comum nos filmes americanos que não pode ser chamado de spoiler, não é mesmo?). Também achei o Jude Law um 007 perfeito. É um bom entretenimento e tem cenas engraçadas, mas atualmente quase todos esses filmes de comédia acabam me lembrando, um momento ou outro, de “Se Beber não Case”.

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(via)
A Very Secret Service” (“Au Service de la France”) é uma série de 12 episódios licenciada pelo Netflix, passada no Serviço Secreto Francês na década de 60. O humor é inteligente, com menos ação e o foco está nas situações absurdas e nos podres que acontecem no dia-a-dia da administração dessa repartição pública. Apresenta uma visão bem interessante da França da Guerra Fria, além de ser um pouco diferente do que estamos acostumados a assistir. Os atores são ótimos (o principal é o Príncipe Louis de “Gossip Girl”) e a cada episódio fica melhor. Não foi muito divulgada aqui no Brasil, mas vale muito a pena. Vou ficar torcendo para que tenha uma segunda temporada.

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“Tamponné, Double Tamponné”

Taking the Hobbits to Isengard [Música da Semana]

Desta vez escolhi um meme nostálgico das Internets, do qual nunca enjoo e estou sempre falando ou retweetando no Twitter.

Finalmente terminei de ler A Sociedade do Anel (depois de meses!) e comecei o Duas Torres (esse vai terminar em uma semana, acho xD)… Não há hora mais apropriada para voltar a ouvir esta música.

Alguns minutos é muito pouco, não é? Aqui está a versão de 10 horas seguidas (quem inventou esses vídeos de versões estendidas no YouTube é um gênio).

E sempre é legal ver o Orlando Bloom interpretando esse clááássico ao vivo.

Dois artigos: venda de músicas em queda e pirataria no Oscar

The recorded music industry is being eaten, not by one simple digital revolution, but rather by revolutions inside of revolutions, mouths inside of mouths, Alien-style. Digitization and illegal downloads kicked it all off. MP3 players and iTunes liquified the album. That was enough to send recorded music’s profits cascading. But today the disruption is being disrupted: Digital track sales are falling at nearly the same rate as CD sales, as music fans are turning to streaming—on iTunes, SoundCloud, Spotify, Pandora, iHeartRadio, and music blogs.

The Death of Music Sales (If CDs are “dead,” so is iTunes)

The insatiable appetite for HD video led pirate groups to find new pipelines for sharing films before they even reach voters’ mailboxes, and in much better quality. These new sources for HD leaks, lurking anywhere from mastering studios to the mailroom, may be much harder for the MPAA to find than leaks from their own members.

Pirating the 2015 Oscars: HD EditionPirates are now watching films at higher quality than the industry insiders voting on them. (via)

The Minions – I Swear [Música da Semana]

Geralmente posto a música da semana na sexta-feira (para já ir entrando no clima de final de semana), mas assisti Meu Malvado Favorito 2 no sábado e, desde então, esta música não sai da minha cabeça (e quando sai, alguém faz o favor de colocá-la novamente).

Dizem que a língua dos minions é uma mistura de vários idiomas, mas para mim parece japonês! Vai ver que é por isso que não canso de ouvi-la e tentar cantá-la.

UNDER WEAAAR ♪