Exposição Multimídia: Hangul, mais que um alfabeto

Caracteres do Hangul - Alfabeto coreanoA troca de arquivos na Internet é criticada por incentivar a pirataria, porém possibilitou a divulgação da cultura popular de países que não costumam ter espaço na mídia de massa do ocidente.

Com a popularização de boybands, filmes e novelas coreanas, o interesse pela Coreia do Sul e, consequentemente, pelo seu idioma, aumentou. A cultura coreana foi o que me levou a fazer a optativa de Língua Coreana I na USP durante a graduação. E o que achei mais fascinante no idioma asiático foi o seu alfabeto: o hangul.

Quem também tem interesse no idioma ou na cultura coreana (ou em idiomas orientais em geral, linguística, etc.) e mora em São Paulo não pode perder a Exposição Multimídia Hangul, mais que um alfabeto. Toda a programação é bem interessante, mas destaco principalmente as aulas de alfabetização. Como não há muitas escolas de idiomas que ensinam coreano, esta pode ser uma oportunidade para ver se vale a pena investir ou não no aprendizado da língua.

EXPOSIÇÃO MULTIMÍDIA: “HANGUL, MAIS QUE UM ALFABETO”

3ª edição mostra multimídia sobre o alfabeto coreano HANGUL, a única escrita com autoria e data de aniversário conhecidos e consagrada pelos linguistas como o código mais científico, original e prático do mundo.

Local: Casa das Rosas – Espaço Haroldo de Campos de Poesia e Literatura (Av. Paulista, 37)

Período: 8 a 11 de outubro de 2009, das 10h às 22h

Organização: Grupo de Estudos Coreanos – USP (Coordenadora: Profa. Dra. Yun Jung Im)

Patrocínio: Consulado Geral da República da Coreia em São Paulo, Korea Foundation / Korea Literature Translation Institute e Associação Brasileira dos Coreanos / Associação Brasileira de Educação Coreana

RESUMO:

3ª Exposição multimídia sobre HANGUL, o alfabeto coreano, a única escrita do mundo com data de aniversário e autoria conhecidas. Considerada pelos linguistas a mais científica e lógica, original e prática das escritas, é também crescente entre eles o movimento para se adotar o HANGUL como código universal, especialmente para as mais de 3 mil línguas ágrafas catalogadas.

Inventado pelo Rei Sejong, O Grande, e promulgado em 1446, o seu texto original encontrado em 1940 foi tombado pela Unesco como Patrimônio Documental Mundial. É também ela quem concede o Prêmio Sejong em prol da erradicação do analfabetismo no mundo desde 1990, em reconhecimento ao esforço do Rei em instruir o povo até então sem letras.

A exposição traz, além de banners explicativos, fac-símile do documento original, obras de arte e objetos de design, exibição de documentários, exposição de livros, estação de escuta de sons coreanos etc.

A 3ª edição do evento foca em especial a literatura coreana, com exposição de livros e textos traduzidos, inclusive para o português.

A abertura do evento contará com a presença de 2 escritores e 1 crítico coreanos em um sarau literário com leitura bilingue de poemas, seguido de debate. Participarão Prof. Boris Schnaiderman (escritor, ensaísta, tradutor e professor emérito do Departamento de Letras Orientais, FFLCH/USP), prof. Gentil de Faria (Unesp/São José do Rio Preto), Manuel Costa Pinto (Folha de São Paulo) e Maria Luiza Feitosa (PUC/SP). O evento será realizado pelo Instituto Coreano de Tradução Literária (Korea Literature Translation Institute), em comemoração aos 50 anos das relações diplomáticas Brasil-Coreia, e será distribuído um livreto contendo as obras dos autores.

Na ocasião, será lançado o livro Contos Contemporâneos Coreanos (Editora Landy), e anunciado o CONCURSO DE RESENHAS sobre o livro pelo Instituto Coreano de Tradução Literária.

EVENTOS DURANTE O PERÍODO:

ABERTURA: 8 de outubro de 2009, às 19 horas
– Sarau literário com 2 escritores e 1 crítico coreanos, com leitura bilingue de poemas seguido de debate. Participarão Prof. Boris Schnaiderman (escritor, ensaísta, tradutor e professor emérito do Departamento de Letras Orientais, FFLCH/USP), prof. Gentil de Faria (Unesp/São José do Rio Preto), Manuel Costa Pinto (Folha de São Paulo) e Maria Luiza Feitosa (PUC/SP). O evento será realizado pelo Instituto Coreano de Tradução Literária (Korea Literature Translation Institute), em comemoração aos 50 anos das relações diplomáticas Brasil-Coreia. Será distribuído um livreto contendo as obras dos autores.

– Lançamento do livro Contos Contemporâneos Coreanos (Editora Landy).

– Anúncio do CONCURSO DE RESENHAS sobre o mesmo livro pelo Instituto Coreano de Tradução Literária

SESSÕES DE CALIGRAFIA COREANA
– Dias 10 e 11 (sábado e domingo), das 14 às 17 horas: Sessão com caligrafistas coreanos em que o visitante leva o seu nome escrito em coreano.

AULAS DE ALFABETIZAÇÃO EM HANGUL
– Dias 10 e 11 (sábado e domingo), às 10:30~12:00 e às 19:00 ~ 21:30 horas: Aula de proto-alfabetização em HANGUL oferecido pelo Grupo de Estudos Coreanos –USP.

Eventos de Biblioteconomia e Web no mês de Março

Estão marcados para o início deste mês, em São Paulo, alguns eventos interessantes nas áreas de Internet e Biblioteconomia. São todos gratuitos, mas necessitam de inscrição prévia. Anote na agenda:

Arquitetura de Informação e as novas exigências da Web Contemporânea
Palestras com Guilhermo Reis, Thaís Campas e Sthefan Berwanger. Dia 7, a partir das 10 horas, na Faculdade Impacta.

youPIX 2009
Programação variada sobre cultura e arte web. Também será o local de entrega do prêmio Melhores da Websfera. Dias 9, 10 e 11 no Espaço Gafanhoto.

Biblioteca 2.0, Wiki e Blogs: o admirável mundo novo
Palestra com Teresa Laranjeiro, bibliotecária do do Goethe-Institut de Lisboa. Dia 10, às 19:30, no Instituto Cervantes.

O uso de Novas Tecnologias em serviços de Bibliotecas voltadas ao atendimento, com maiores facilidades de serviços aos usuários
Mesa redonda com Fabiano Caruso e Moreno Barros. Dia 12, das 14 às 17 horas, no anfiteatro da Escola Politécnica da USP.

Epicentro: ideias que valem a pena espalhar
Palestras de 18 minutos com profissionais de várias áreas. O evento criado pela BIZREVOLUTION e IT Midia acontecerá no dia 19, a partir das 14:30, com transmissão ao vivo pela Internet.

A pesquisa do IBOPE com heavy users na Campus Party

Entre os dias 20 e 21 de Janeiro, o IBOPE fez uma pesquisa com 600 participantes da Campus Party. O objetivo foi 

traçar um perfil dos heavy-users de tecnologias digitais no Brasil e também (…) aumentar a compreensão sobre os hábitos e atitudes dos internautas em relação às tecnologias colaborativas.

Os “heavy users” da Internet são aqueles que utilizam a rede com muito mais frequência do que a maioria dos outros usuários. Nem todos os heavy users são “early adopters“, ou seja, as pessoas que sabem sempre das últimas novidades da Web e que são os primeiros a utilizar e/ou se inscrever em um site recém-lançado. A notícia no site do IBOPE fala apenas em heavy users; já a notícia do Estadão usa os dois termos para definir os entrevistados.

Alguns resultados desta pesquisa:

70% nunca utilizaram o Twitter.
Este foi o resultado que mais me surpreendeu, já que o site de microblogging é a atual “menina dos olhos” dos early adopters brasileiros e São Paulo é a 4ª cidade com mais usuários no serviço em todo o mundo. Sem contar também que grande parte do conteúdo online sobre a Campus Party foi compartilhado lá. Realmente o Twitter ainda é um site desconhecido por muitos. 

Ainda sobre o Twitter, apenas 11% acompanham as atualizações várias vezes por dia.
Portanto, a maioria dos entrevistados deve fazê-lo pela interface web e não com o auxílio de extensões como o TwitterFox ou programas como o TweetDeck. Pensando mais uma vez no público early adopter, que está sempre testando novos programas, é pouco.

A maioria dos números sobre blogs foram os esperados,
mas a estatística de que 4% nunca leram blogs é significativa mesmo se pensarmos no público de heavy users (já que este tipo de site existe há pelo menos uma década).

Os fóruns de discussão continuam em alta.
Cerca de 21% dos entrevistados postam todos os dias e 57% visitam estes fóruns pelo menos uma vez por semana. Será que as comunidades do Orkut estão incluídas nestas estatísticas?

RSS ainda é muito pouco utilizado.
45% usam a tecnologia para ler notícias, sendo que apenas 28% o fazem diariamente. Apesar de toda a divulgação sobre as vantagens dos feeds para acompanhar as atualizações de um site, parece que a maioria ainda não optou por utilizá-los. Ou será que já o fazem de outras formas (pelo iGoogle, por exemplo) e não sabem? Se esses 45% forem early adopters, é surpreendente que esse número seja tão baixo.

Computador não é tudo na vida de um heavy user.
52% preferem gastar o dinheiro em viagens, porcentagem maior do que com computadores, celulares ou smartphones. 

Mesmo que não seja o objetivo da pesquisa, é difícil não tentar adivinhar qual é o perfil de quem frequenta a Campus Party.
Com os resultados apresentados, fiquei com a impressão de que o evento não está atraindo apenas os aficionados por tecnologia, mas também um público menos especializado. Isso já acontece no Anime Friends, evento de anime que hoje recebe, além dos otakus, o público jovem que conhece pouco a animação japonesa e vai mais pela “festa”. 

Os brasileiros continuam amando suas redes sociais, jogos online (69% joga ou já jogou) e YouTube (94% assiste vídeos do serviço pelo menos uma vez por mês). Porém, se considerarmos os resultados da pesquisa como sendo de um público early adopter (como fez a matéria do Estadão), muitos estão bem abaixo do esperado. Fiz a distinção entre early adopter e heavy user no começo da postagem para ajudar a sanar a seguinte dúvida: estas estatísticas seriam de um público que utiliza muito a Internet (mesmo que seja apenas Orkut ou MSN) ou de um público que está sempre à frente das novas tecnologias? Talvez o público da CParty seja variado demais para responder esta pergunta.

De qualquer forma, é uma oportunidade para pensarmos sobre o uso que fazemos da Internet e sobre o potencial que ainda é desconhecido da maioria das pessoas. Como fazer para mudar esse quadro e educar as pessoas da infinidade de usos da Internet que elas ainda desconhecem?

Não vai ao Campus Party? Acompanhe tudo pela Internet

Dentre todos os eventos que acontecem nesta semana (como o São Paulo Fashion Week, a Posse de Obama, a estréia de Caminho das Índias e o primeiro paredão do Big Brother Brasil 9), há um que é imperdível para os geeks amantes de tecnologia: o Campus Party.

Computadores, cadeiras e pessoas no primeiro dia do Campus Party 2009
Campus Party 2009 - 19 de Janeiro (Foto: Máquina Web)

Realizado desde 1997 na Espanha, o Campus Party é “o maior evento de inovação tecnológica e entretenimento eletrônico em rede do mundo“. Profissionais da área de tecnologia, pesquisadores, blogueiros e curiosos se reúnem para discutir sobre as mais variadas áreas ligadas à tecnologia, como software livre, web design, robótica, música, artes… Tem para todos os gostos.

Em sua 2ª edição no Brasil, o Campus Party 2009 começa hoje e vai até domingo, dia 25. O local é o Centro Imigrantes, em São Paulo.

Se você (assim como eu) não poderá comparecer a “maior festa de tecnologia do mundo”, mas quer ficar por dentro de tudo o que acontece por lá, confira abaixo algumas formas de acompanhar o Campus Party pela Web.

E não esqueça de conferir a programação no site oficial (que pode inclusive ser adicionada à sua Agenda do Google).

Conteúdo gerado pelos participantes

Livestream do BlogBlogs – Conteúdo agregado de vários blogs e sites como Twitter, Flickr e Youtube. Boa parte do conteúdo criado pelas pessoas no evento estará no Twitter e no Flickr, então esta é a fonte número 1 de informações em tempo real sobre o CP.
Google Blog Search – Fonte alternativa para informações postadas em blogs, incluindo também aqueles que não são indexados pelo BlogBlogs.
Blog do Campus Desenvolvimento

Informações oficiais, da grande imprensa e sites institucionais

Blog Oficial do Campus Party
Google Notícias – Notícias publicadas em vários sites
Blog do IDG Now!
Sites das Organizações Globo – Inclui G1, áudio veiculado na CBN e vídeos da Rede Globo
SESC SP
Live-blogging da MTV
Blog da Prefeitura de São Paulo
Multishow FM

Transmissão por áudio e/ou vídeo

Campus TV – Transmissão oficial
IPTV da TV Cultura
Terra TV
Radar Cultura (via Belenos.me)
Estúdio Livre
Ustream do Marco Gomes
Ustream Campus Party éoqhá (Campus Blog)
Arquivo das palestras do Campus Blog
Ustream do Radar Verde (Campus Verde)
Ustream do mestreseo
Ustream do Link
Ustream do TEIA
Ustream de Gustavo Ferreira
Justin.tv da kakah
Justin.tv da Baunilha
Justin.tv Castrezana
Justin.tv do Cris Dias
Justin.tv do Jovem Nerd
MegaCampus

Mix

Alertas do Google – Aviso de novos posts de blogs, notícias ou resultados de busca no Google por e-mail ou RSS.

Este artigo continuará a ser atualizado durante a semana com novas fontes.

Cobertura do IX EREBD SE/CO USP: Mesa 2 – Virtualidade

Esta é a segunda parte da série (de dois posts) sobre os eventos que ocorreram no feriadão da Consciência Negra. A parte um está aqui.

A seleção dos participantes das mesas do EREBD não poderia ter sido melhor, como já comentei em post anterior. Não vi a Mesa sobre Liberdade, mas vi as de Virtualidade e Contestação e posso dizer que a experiência foi muito rica.

Mesa Virtualidade (com direito a Twitter no laptop)
Mesa Virtualidade (com direito a Twitter no laptop)

Acompanhei presencialmente a Mesa 2 – Virtualidade, com Fabiano Caruso, Marcos Mucheroni e Luli Radfahrer. Fiz algumas anotações (do jeito analógico mesmo; viva a caneta e o moleskine “do Paraguai”!), que transcrevo abaixo mais ou menos da forma em que foram anotadas. As reflexões ficam para depois, porque é assunto demais para um post só.

  • Teoria x prática na educação: falar em aula colaborativa é uma coisa, fazê-lo é outra. [Mucheroni]
  • O primeiro instrumento de um acervo não é o livro, mas sim a oralidade. [Mucheroni]
  • Sobre a Biblioteconomia: pensamos mais na profissão em si do que na nossa missão, que é preservar a história da humanidade. (…) 80% dos sites da Internet desaparecem a cada ano. Qual nosso papel nisso? [Mucheroni]
  • Aprendemos muito ao viajar para o exterior. É como se abríssemos dez livros ao mesmo tempo (sobre a experiência de universidades multinacionais). [Mucheroni]
  • Caruso ressaltou em vários momentos que a missão da Biblioteconomia é a Liberdade e a Autonomia Intelectual, que também foram a base para a criação das bibliotecas públicas. As práticas atuais da Biblioteconomia condizem com essa missão?
  • Ser “Gestor de Sistema de Informação” é suficiente em tempos de Web? [Caruso]
  • As bibliotecas têm um pensamento voltado ao “de cima para baixo” (da instituição para a sociedade). [Caruso]
  • O médico não estuda para gerenciar um hospital e sim para lidar com saúde. E o bibliotecário? [Caruso]
  • Nosso foco tem que ser voltado para o fim, não para a atividade. [Caruso]
  • Ao criarem as bibliotecas digitais, as bibliotecas estão fazendo a migração automática da instituição física para a Internet. [Caruso]
  • As pessoas não precisam de intermediários, de mediadores da informação. E agora, qual é o nosso papel? [Caruso]
  • Temos que atuar com as pessoas no universo delas, e não tentar trazê-las para o nosso universo. [Caruso]
  • Saídas subversivas para resolver problemas da nossa formação: Arquitetura da Informação, etc. [Caruso]
  • Tecnofilia x tecnofobia: não é certo valorizar mais o iPod do que as músicas que estão no aparelho nem idolatrar os LPs. A virtude está no meio termo. [Radfahrer]
  • A escola não mudou nada nos últimos 500 anos. [Radfahrer]
  • Ansiedade da informação: quem inventasse os RSS anônimos ficaria milionário! O problema está em se angustiar. Quem disse que você precisa saber tudo? [Radfahrer]
  • Que valor tem a informação se ela não for compartilhada? As melhores idéias surgem das conversas. E o melhor da blogosfera são os comentários. [Radfahrer]
  • Frase chave do vídeo The Machine is Us/ing Us: “forma e conteúdo podem ser separados” (XML, CSS). [Radfahrer]
  • A “grande evolução da web 2.0”: a banda larga. Ou você usaria o Twitter na época da Internet discada? [Radfahrer]
  • Web 3.0 será a Internet das coisas (e não será mais a Internet como nós conhecemos, nem poderá ser chamada como tal) [Radfahrer]
  • Ciência da Informação é mais importante do que nunca, afinal quem irá limpar a bagunça da Internet? Aqui entra a web semântica e a semântica social. A classificação não pode ser de cima para baixo (ditadura) nem de baixo para cima (zona); deve-se buscar o meio termo… com quais critérios? [Radfahrer]
  • A fonte de informação é cada vez mais a pessoa, não o livro. Exemplo: del.icio.us network. [Radfahrer]
  • Por que não criar um blog para expressar suas idéias e, no futuro, formatá-las num paper? [Radfahrer]

Sim, uma explosão de informação. O Luli, sozinho, fala pelo menos um conceito importante em cada frase! Quem acompanhou o Descolagem também deve ter sentido isto: não dava para desgrudar a atenção da fala dele nem por um minuto, para não correr o risco de perder algo importante (olha a ansiedade de informação de novo xD).

Assisti a Mesa 3 – Contestação pela transmissão online. Assim como outras pessoas que estavam acompanhando o evento online (e “offline”), deixei mensagens no Twitter sobre o que estava sendo apresentado nesta terceira mesa. A fala de Maria Aparecida de Aquino se centrou na censura dos jornais durante a Ditadura Militar, enquanto Oswaldo Francisco de Almeida Júnior e Luís Milanesi falaram mais do presente e futuro da área de Biblioteconomia.

Parabéns à comissão organizadora pela iniciativa de criação de uma conta do Twitter especialmente para o evento e pela transmissão em vídeo, que estava com uma qualidade ótima e não baleiou uma vez sequer. Que bom que a transmissão online de eventos de biblioteconomia está virando algo mais comum. Tomara que mais organizadores de eventos da nossa área (e de outras também) tomem a mesma iniciativa. Assim como aconteceu com a III Semana de Biblioteconomia, os vídeos do IX EREBD SE/CO também serão disponibilizados no site IPTV da USP, para serem vistos quando e quantas vezes for necessário.

Tenho que parabenizar também quem teve a idéia e quem conseguiu convencer todos da comissão organizadora (inclusive os homens!) a utilizar a camiseta rosa-choque com o Woodstock =P

Como nem tudo são flores, fiquei com a impressão de que o EREBD é um evento feito para quem é de outras cidades… Mas fico feliz de ver que a USP deu a cara pra bater e conseguiu trazer o EREBD para cá. Parabéns aos organizadores!