O professor de história da Unicamp Leandro Karnal, 51, resolveu fazer o que chamou de “atividade educativa” na pós-graduação.
“Pela primeira vez na vida, deixei o celular ligado em sala. Didaticamente e teatralmente, passei a aula checando o aparelho e fingia interromper frases para atender ligações. Ao final, sorridente e prestes a dar uma lição, perguntei se haviam notado. Ninguém percebeu.”