Em um mundo onde entrar em contato com alguém não poderia ser mais fácil e rápido, William Shakespeare teria dificuldade em manter o desfecho trágico de Romeu e Julieta. If Only Literature Could Be a Cellphone-Free Zone, ensaio de Matt Richtel para o New York Times, reflete sobre o impacto do uso de celulares, GPS e outras maravilhas tecnológicas na literatura. O artigo é “antigo” (de abril deste ano), mas vale a leitura.
A versão traduzida foi publicada pela Folha de S. Paulo (se você não é assinante, pode lê-lo aqui).
Queria lembrar de algum romance que usa e abusa de blogs, celulares, Twitter e etc. sem que isso estrague a narrativa, mas nenhum me vem a cabeça. Alguma sugestão?