Uma história dos livros de bolso nos Estados Unidos

On June 19, 1939, the tall, dynamic entrepreneur took out a bold, full-page ad in The New York Times: OUT TODAY—THE NEW POCKET BOOKS THAT MAY TRANSFORM NEW YORK’S READING HABITS.

The ad was timed to coincide with the debut of his newest endeavor, an imprint called Pocket Books. Starting with a test run of 10 titles, which included classics as well as modern hits, de Graff planned to unleash tote-able paperbacks on the American market. But it wasn’t just the softcover format that was revolutionary: De Graff was pricing his Pocket Books at a mere 25 cents.

How Paperbacks Transformed the Way Americans Read (via).

Como se livrar de músicas que não saem da cabeça

É fácil: escute outras mais grudentas ainda! Estes dois sites podem ajudar:

Unhearit.com… se a solução pros seus problemas é uma música gringa.
Desescute… se você quer músicas brasileiras no seu mix de músicas chiclete.

Algo que acontece comigo com muita frequência é ouvir na minha mente, à noite, a primeira música que escutei naquele dia. Já passaram por isso também? Será que existe uma explicação científica? Ou é coisa de gente doida mesmo? xD

(80% copiado de um post publicado originalmente no meu Tumblr)

Malice Mizer – Syunikiss e 月下の夜想曲 [Sexta Musical]

Malice Mizer é uma banda japonesa de rock dos anos 90, com influências góticas e de música eletrônica e francesa. Seus integrantes contam uma história não somente por meio das músicas, mas também pelo visual; os shows se parecem mais com espectáculos teatrais do que com os shows de rock que costumamos assistir.

Comecei a ouvi-la quando estava numa fase mais METAAAL \m/. Era diferente de tudo o que já havia escutado, o que fez expandir (um pouco :P) meus horizontes.

E por que escolhi este vídeo? Porque duas das minhas músicas favoritas do MM de uma vez só é muito amor! <3

Atualização em 04/01/2015: Como retiraram o vídeo do youtube, agora são dois.

The Legend of Miyamoto: How Nintendo Shaped UX

Whether you’re a fan, a fanatic, or neither, I’m pretty sure you can recognize and appreciate Miyamoto’s contributions to both experience and product design: narrative game play, wireless peripherals, and motion input devices.

(via)

Miyamoto é o cara, só isso. Gosto de games pela diversão, é claro, mas ultimamente estou muito mais crítica e fico reparando nos mínimos detalhes. Quando jogo Mario e Zelda, tenho vários momentos “uohh”; é fácil perceber a genialidade por trás de uma história, de um movimento, item ou de uma fase.